Cerca de 2,25 milhões de vidas são perdidas anualmente como resultado de consumo, o que pode vir a ser extremamente caro para as comunidades que os utilizam, e para a sociedade que os rodeia.
O relatório da situação global dely saúde, lançado este ano pela Organização Mundial de Saúde, apresenta uma perspectiva global, regional e nacional, o consumo de álcool, padrões de comportamento, quando a tomar, consequências para a saúde e as respostas do governo para o problema.
De acordo com o relatório, perto de 78% da população mexicana acima de 15 anos de idade consomem cerveja, 21% consumiram bebidas destiladas, 1% consumido vinho, e o restante de outros tipos de bebidas, de acordo com o relatório.
O consumo em litros per capita, em média, entre 2003 e 2005, deu um total de 8.4, que é um pouco menor do que o consumo da região (América), que foi de 8,7 litros. O que aponta que o México manteve-se em um estado estável, em um número estimado de 5 anos.
Os padrões de l foram medidos pelo QUE, dando a cada país uma pontuação de acordo com seu nível de risco, uma vez que o maior número de pontuação, maior o número de doenças relacionadas ao álcool obtém o país. Os níveis variam de 1 a 5, em ordem de menos arriscado para a mais arriscada, onde o México recebeu uma pontuação de 4.
O abuso de álcool é um fator de importância a nível mundial a sofrer de doenças, lesões ou a morte, além de gerar impactos sobre a saúde como uma dependência de substância, e a lesão.
O é o 3º fator de risco a nível global para sofrer de doenças e deficiências, nos países de rendimento médio é o número de um fator.
Cerca de 4% de todas as mortes no mundo são atribuíveis ao consumo de álcool, percentual que supera o de mortes causadas pelo HIV/AIDS, violência e tuberculose. Portanto, o QUE exorta as autoridades dos países para monitorar o consumo de álcool e as políticas de controle, bem como para conhecer o alto risco que envolve o seu consumo na saúde de seus habitantes.